Amigos e amigas.
Quantos países se independeram nos últimos 50 anos? Rememoremos, segundo a wikipédia (http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_pa%C3%ADses_por_data_de_independ%C3%AAncia_ou_cria%C3%A7%C3%A3o):
- África: Angola, Cabo Verde, Comores, Djibouti, Guiné Equatorial, Eritreia, Guiné Bissau, Malawi, Ilhas Maurício, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Seychelles, Sudão do Sul, Suazilândia, Zâmbia e Zimbábue [16 países];
- Américas: Antígua e Barbuda, Bahamas, Barbados, Belize, Dominica, Granada, Guiana, São Cristóvão e Neris, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas e Suriname [11 países];
- Ásia: Armênia, Azerbaijão, Bahrein, Bangladesh, Brunei, Geórgia, Hong Kong, Rússia, Kuwait, Quirguistão, Macau, Maldivas, Qatar, Tadjiquistão, Emirados Árabes e Uzbequistão [16 países];
- Europa: Bielo-Rússia, Bósnia-Herzegovínia, Croácia, República Checa, Macedônia, Malta, Moldávia, Montenegro, Eslováquia, Eslovênia e Ucrânia [11 países] (À espera; previsão: Catalunha [09/11/2014], Criméia [16/03/2014], Escócia [18/09/2014])
- Oceania: Fiji, Kiribati, Ilhas Marshall, Micronésia, Nauru, Nova Caledônia, Palau, Papua Nova Guiné, Ilhas Salomão, Tonga, Tuvalu e Vanuatu [12 países].
Há outros cuja independência tem várias datas (Alemanha, por exemplo) e não os incluí. Há doze países cujas independências são reconhecidas por muitos países, mas a "Senhora ONU", subserviente como ela só, faz ouvidos de mercador. A Palestina é o maior exemplo: proclamou sua independência em 15/11/1988 e é reconhecida por 134 países. Mas basta Israel e seu pit bull estadunidense não aceitarem para tudo travar.
O fato é que os palestinos são habitantes ancestrais e, por isto, legítimos da região. Sempre foram maioria lá, como bem mostra esta sequência de mapas: http://fab29-palavralivre.blogspot.com.br/2014/01/mais-histeria.html
Quem é minimamente isento e digno em sua idiossincrasia respeita os palestinos e condena as grotescas e até criminosas atitudes do 'estado judeu' pela espoliação e ataques que perpetram a esse povo. Mas os verdadeiros judeus não fazem assim. Segue abaixo uma declaração de um grupo judaico chamado American Neturei Karta. Vejam a essência do judaísmo nas palavras de pessoas que respeitam suas tradição e cultura religiosas.
FAB29
Quantos países se independeram nos últimos 50 anos? Rememoremos, segundo a wikipédia (http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_pa%C3%ADses_por_data_de_independ%C3%AAncia_ou_cria%C3%A7%C3%A3o):
- África: Angola, Cabo Verde, Comores, Djibouti, Guiné Equatorial, Eritreia, Guiné Bissau, Malawi, Ilhas Maurício, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Seychelles, Sudão do Sul, Suazilândia, Zâmbia e Zimbábue [16 países];
- Américas: Antígua e Barbuda, Bahamas, Barbados, Belize, Dominica, Granada, Guiana, São Cristóvão e Neris, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas e Suriname [11 países];
- Ásia: Armênia, Azerbaijão, Bahrein, Bangladesh, Brunei, Geórgia, Hong Kong, Rússia, Kuwait, Quirguistão, Macau, Maldivas, Qatar, Tadjiquistão, Emirados Árabes e Uzbequistão [16 países];
- Europa: Bielo-Rússia, Bósnia-Herzegovínia, Croácia, República Checa, Macedônia, Malta, Moldávia, Montenegro, Eslováquia, Eslovênia e Ucrânia [11 países] (À espera; previsão: Catalunha [09/11/2014], Criméia [16/03/2014], Escócia [18/09/2014])
- Oceania: Fiji, Kiribati, Ilhas Marshall, Micronésia, Nauru, Nova Caledônia, Palau, Papua Nova Guiné, Ilhas Salomão, Tonga, Tuvalu e Vanuatu [12 países].
Há outros cuja independência tem várias datas (Alemanha, por exemplo) e não os incluí. Há doze países cujas independências são reconhecidas por muitos países, mas a "Senhora ONU", subserviente como ela só, faz ouvidos de mercador. A Palestina é o maior exemplo: proclamou sua independência em 15/11/1988 e é reconhecida por 134 países. Mas basta Israel e seu pit bull estadunidense não aceitarem para tudo travar.
O fato é que os palestinos são habitantes ancestrais e, por isto, legítimos da região. Sempre foram maioria lá, como bem mostra esta sequência de mapas: http://fab29-palavralivre.blogspot.com.br/2014/01/mais-histeria.html
Quem é minimamente isento e digno em sua idiossincrasia respeita os palestinos e condena as grotescas e até criminosas atitudes do 'estado judeu' pela espoliação e ataques que perpetram a esse povo. Mas os verdadeiros judeus não fazem assim. Segue abaixo uma declaração de um grupo judaico chamado American Neturei Karta. Vejam a essência do judaísmo nas palavras de pessoas que respeitam suas tradição e cultura religiosas.
FAB29
UMA DECLARAÇÃO SENSACIONAL
DOS JUDEUS FIÉIS À TORAH
a 30 de setembro de 1997,
no New York Times
Citação: = Rabino Schwartz, New York Times, 30 de setembro de 1997!
"Usando sua nova política atéia de exílio, eles [os Sionistas] provocaram e aumentaram o anti-semitismo na Europa que levou à Segunda Guerra Mundial... O boicote mundial contra a Alemanha em 1933 e a posterior declaração aberta de guerra contra a Alemanha iniciados pelos líderes sionistas e pelo Congresso Mundial Judaico enfureceram Hitler, que assim ameaçou destruir os judeus..."
no New York Times
Citação: = Rabino Schwartz, New York Times, 30 de setembro de 1997!
"Usando sua nova política atéia de exílio, eles [os Sionistas] provocaram e aumentaram o anti-semitismo na Europa que levou à Segunda Guerra Mundial... O boicote mundial contra a Alemanha em 1933 e a posterior declaração aberta de guerra contra a Alemanha iniciados pelos líderes sionistas e pelo Congresso Mundial Judaico enfureceram Hitler, que assim ameaçou destruir os judeus..."
(Daily Express, 24 de março de 1933)
Assim foi como os líderes sionistas iniciaram a II Guerra Mundial,
de acordo com revelações impressionantes dos Judeus Fiéis à Torah.
|
The New York Times
30 de setembro de 1997
|
"De
acordo com a Torah, nós devemos declarar que os verdadeiros judeus se
opõem a estes atos: pedidos para investigações de acusações e exigências contra
a Suíça, (bancos, governo e instituições) ou qualquer nação. Nós não pegaremos
qualquer dinheiro ou propriedade daí resultante. Certamente, nós nos opomos a
ameaças de boicote, táticas coercivas, insultos e intimidação.
Nós
sabemos que, durante a guerra, a Suíça foi um porto seguro para milhares de
judeus, incluindo aqueles admitidos de países vizinhos ocupados, e que os
judeus viviam lá pacificamente. Além disso, a Suíça e a Suécia providenciaram –
correndo grande risco – “safe houses” (No jargão dos policiais e das agências
de inteligência, uma 'casa segura' é um local protegido, adequado para esconder
testemunhas, agentes ou outras pessoas percebidas como estando em perigo.) em
Budapeste que abrigaram 100.000 judeus.
A
CRENÇA E O ENSINAMENTO DA TORAH
DURANTE O EXÍLIO
Temos sido renegados por
Deus para "não entrarmos na Terra Santa como um corpo antes do tempo
predestinado", "não nos rebelarmos contra as nações", sermos cidadãos
leais, nada devemos fazer contra a vontade ou a honra de uma nação, não procurar
vingança, discórdia, restituição ou compensação; "não deixar o exílio antes
do tempo." Ao contrário, nós devemos ser humildes e aceitar a punição do
exílio. Violar os juramentos resultaria em "sua carne ser tornada caça
como o cervo e o antílope na floresta" e a redenção será adiada. (Tratado
do Talmud Ksubos 111). Violar os julgamentos não é apenas um pecado; é
uma heresia porque vai contra os fundamentos de nossa Crença.
Antes
de O Todo-Poderoso nos dar a Terra Santa 3268 anos atrás, Ele estipulou estas
condições: Se obedecermos à Torah, será nossa; se não, seremos expulsos. Nós
pecamos e fomos exilados da terra “Umipnay chatoenu golenu
mayartsenu". Apenas através de arrependimento completo, o Todo-Poderoso,
sozinho, sem qualquer esforço ou intervenção humanos, vai nos redimir do
exílio. Isto será depois de Deus enviar os profetas Eliyu e Moshiach, que irão
fazer os judeus executarem o arrependimento completo. Neste tempo, haverá paz
universal.
Qualquer
sofrimento no exílio é punição divina e não devemos fazer nada sobre isso por
nossa conta porque as nações onde sofremos são apenas instrumentos da raiva de
Deus por nossos pecados (texto em hebraico aqui). A Torah nos ensina como
sobreviver durante o exílio (texto em hebraico aqui) através de sermos
humildes, (não vingativos, sem exigências ou vingança). A Torah nos dá um exemplo
disso e diz que, no oceano, se deve ir debaixo da onda (Tratado do Talmud Yevomus
121). Nós temos que aceitar a punição; se formos contra ela, sofreremos mais. O
único modo de aliviar o sofrimento durante o exílio é através do
arrependimento. Nós devemos corrigir nossos caminhos e rezar para que Deus não
nos puna novamente.
O
povo judeu ficou fiel à Crença por mais de 1800 anos e lidou com os problemas
do exílio de acordo e jamais pediu por coisas tiradas deles até o advento do
Sionismo, 100 anos atrás.
A
POLÍTICA DE EXÍLIO SIONISTA
Os
Sionistas não acreditam que os judeus são uma nação especial
(texto em hebraico aqui), mas dizem que os judeus são um povo nacionalista, uma
nação como todas as nações, e que podem resolver seus problemas através de seu
próprio poder (texto hebraico aqui) usando a palavra de ordem "Nunca
Mais!". Eles dizem que nós, judeus, fomos exilados porque tínhamos um
exército fraco e sofremos no exílio porque não nos levantamos fisicamente e
politicamente, não falamos alto, sem vergonha, deixamos que nos enganem e não
exigimos restituição. Eles afirmam que, com um exército forte, podemos nos
retirar do exílio. Usando sua nova política ateia de exílio, eles provocaram e
aumentaram o anti-semitismo na Europa que levou à Guerra Mundial e à destruição
dos judeus europeus. Todos os grandes rabinos haviam avisado das terríveis
conseqüências da heresia sionista. A mesma política de exílio causou problemas
no Oriente Médio, onde os judeus tinham vivido pacificamente com os árabes até
o advento do Sionismo. Agora as mesmas táticas estão sendo usadas contra os
suíços e outras nações.
O ato
isolado de procurar compensação e restituição de uma nação - mesmo sem
ameaças - provoca anti-semitismo, quer eles recebam ou não o que querem. O
anti-semitismo é um fenômeno que serve ao objetivo primário do Sionismo -
aumentar a imigração para o seu estado. Isto é evidenciado pelo fato de que
toda a campanha contra os suíços foi iniciada no Estado sionista por Avraham
Burg, chefe da Agência Judaica (a organização sionista que promove a imigração
ao Estado sionista).
CHUTZPAH (“cara-de-pau”)
SIONISTA
Como
puderam os líderes sionistas e o Congresso Mundial Judaico (uma importante
organização sionista) pedir propriedade judaica? O boicote mundial contra a
Alemanha em 1933 e a posterior declaração aberta de guerra contra a Alemanha
iniciados pelos líderes sionistas e pelo Congresso Mundial Judaico enfureceram
Hitler, que assim ameaçou destruir os judeus. Então, a Conferência de Wannsee,
de janeiro de 1942, decidiu o destino dos judeus, e o sofrimento de verdade
começou. Os sionistas também recusaram e bloquearam esforços de salvamento e
suprimentos de comida durante a guerra. Seu lema era "Rak B'Dam (Apenas
com sangue conseguiremos a terra)"
NÓS
DECLARAMOS:
*
O Estado Sionista ou qualquer organização sionista, ou uma que se auto-denomina
"Conselho Ortodoxo Mundial" e qualquer indivíduo envolvido neste tema
não representa os Judeus fiéis à Torah.
*
Os Judeus fiéis à Torah pedem que os políticos envolvidos com o assunto parem
de lidar com isso.
NÓS,
AQUI, PROCLAMAMOS:
* O
Sionismo é uma heresia e os verdadeiros judeus não são contaminados pelo
Sionismo. Judeus verdadeiros não se envolvem com as atividades sionistas. De
acordo com a Torah, não nos é permitido insultar, humilhar ou dominar outro
povo.
*
Toda terra deve ser devolvida à nação palestina e outras terras ocupadas devem
ser devolvidas à Síria e ao Líbano.
*
Políticos sionistas e seus companheiros de viagem, mesmo se
aparentarem religiosidade, não falam pelo povo judeu. De fato, a conspiração
sionista contra a tradição e lei judaicas tornam o Sionismo e todos os seus
feitos e entidades os arqui-inimigos do povo judeu!
AMERICAN
NETUREI KARTA
AMIGOS DE JERUSALEM
AMIGOS DE JERUSALEM
Rabbi Schwartz - P.O.B. 1030, New York, NY 10009