Amigos e amigas.
Segue abaixo uma grandiloquente entrevista do eminente médico, Dr. Matthias Rath. Este homem é um dos mais intransigentes batalhadores contra a indústria farmacêutica, especialista esta em fomentar doenças, investindo em remédios que só tratam sintomas, com dezenas de terríveis efeitos colaterais.
Entre tantas coisas, fala clara e abertamente sobre a fraude de governos (cita o notório Donald Rumsfeld, responsável pela "maravilhosa vacina" Tamiflu, contra o H1N1) na proteção dessa excrescência.
Ela reforça a máxima de Hipócrates: "Fazei de vosso alimento, vosso remédio". Leiam com todo carinho e atenção e salvem seus entes queridos (especialmente crianças e jovens) e a si mesmo.
PERGUNTA- Após a sua campanha
contra a Guerra no Iraque, o público árabe está muito interessado em saber mais
acerca de si. Pode proporcionar-nos mais informação acerca das suas descobertas?
DR. RATH- Permita-me salientar, antes do mais, que sou um médico, um cientista, mas, sobretudo, um ser humano; sou um habitante deste planeta que deseja conservá-lo intacto e não permitir a sua incineração numa 3ª Guerra Mundial.
Como médico e cientista, tive o privilegio de contribuir com o meu trabalho em diversas áreas que, espero, possa permitir à humanidade um mundo mais saudável, e, no melhor dos casos, mais pacífico. As minhas descobertas na área da saúde natural vocacionadas para a prevenção e tratamento de doenças do tipo cardiovascular irão permitir a erradicação, em grande medida, dos ataques do coração, apoplexias, hipertensão, falhas cardíacas, arritmias e uma grande variedade de condições relacionadas, tanto com a actual como com as gerações futuras.
O meu segundo contributo para a humanidade foi revelar que a indústria farmacêutica é um dos maiores investimentos do planeta, que mantém e fomenta uma das maiores decepções da história da humanidade. Enquanto que os anúncios refletem uma promessa de saúde, o mercado principal desta indústria, vocacionada para o investimento é a existência e prolongamento das doenças. A prevenção, o tratamento e a erradicação das doenças ameaçam os investimentos da indústria farmacêutica e do seu "negócio com a doença" e, portanto, são combatidos pelo cartel da indústria farmacêutica. Numa apresentação pública em Junho de 1997, apresentei, pela primeira vez, uma análise refletida acerca deste fato, que a indústria que reclama o monopólio global dos "cuidados da saúde" é, em si própria, o maior obstáculo para que as pessoas de todo o mundo possam desfrutar uma vida saudável.
Em terceiro lugar, considero importante salientar que fui capaz de divulgar esta informação primordial para a vida ao nível mundial. Este fato converteu-se numa ameaça para os grupos investidores da indústria farmacêutica multimilionária que, presentemente, tentam consolidar a sua farpa mundial sobre os povos do mundo inteiro, apoiados por uma força legal mediante leis de proteção e desrespeito pelos direitos civis.
DR. RATH- Permita-me salientar, antes do mais, que sou um médico, um cientista, mas, sobretudo, um ser humano; sou um habitante deste planeta que deseja conservá-lo intacto e não permitir a sua incineração numa 3ª Guerra Mundial.
Como médico e cientista, tive o privilegio de contribuir com o meu trabalho em diversas áreas que, espero, possa permitir à humanidade um mundo mais saudável, e, no melhor dos casos, mais pacífico. As minhas descobertas na área da saúde natural vocacionadas para a prevenção e tratamento de doenças do tipo cardiovascular irão permitir a erradicação, em grande medida, dos ataques do coração, apoplexias, hipertensão, falhas cardíacas, arritmias e uma grande variedade de condições relacionadas, tanto com a actual como com as gerações futuras.
O meu segundo contributo para a humanidade foi revelar que a indústria farmacêutica é um dos maiores investimentos do planeta, que mantém e fomenta uma das maiores decepções da história da humanidade. Enquanto que os anúncios refletem uma promessa de saúde, o mercado principal desta indústria, vocacionada para o investimento é a existência e prolongamento das doenças. A prevenção, o tratamento e a erradicação das doenças ameaçam os investimentos da indústria farmacêutica e do seu "negócio com a doença" e, portanto, são combatidos pelo cartel da indústria farmacêutica. Numa apresentação pública em Junho de 1997, apresentei, pela primeira vez, uma análise refletida acerca deste fato, que a indústria que reclama o monopólio global dos "cuidados da saúde" é, em si própria, o maior obstáculo para que as pessoas de todo o mundo possam desfrutar uma vida saudável.
Em terceiro lugar, considero importante salientar que fui capaz de divulgar esta informação primordial para a vida ao nível mundial. Este fato converteu-se numa ameaça para os grupos investidores da indústria farmacêutica multimilionária que, presentemente, tentam consolidar a sua farpa mundial sobre os povos do mundo inteiro, apoiados por uma força legal mediante leis de proteção e desrespeito pelos direitos civis.
O pretexto para esta
estratégia é conhecido como a "Guerra contra o terrorismo". Esta
guerra contra o terrorismo não é uma guerra real. É promovida e implementada de
um modo estratégico para criar um estado global de medo e intimidação que
permita a implementação dessas medidas legais drásticas não só na América, mas
também no resto do mundo.
Os meus
companheiros, com os que trabalho mais estreitamente há mais de uma década, que
predisseram este desenvolvimento. Foi nessa época quando o Dr. Linus Pauling,
premiado duas vezes com o Prêmio Nobel disse: "As tuas descobertas são tão
importantes que assustam empresas inteiras. Poderiam até dar lugar algum dia a
guerras para evitar que as tuas descobertas sejam aceites ao nível geral."
P.- É licenciado em
medicina e trabalhou como médico e investigador. Qual foi o motivo pelo que
mudou para o campo da investigação dos programas de saúde natural?
DR. R.- Comecei com a investigação tradicional
sobre os motivos das doenças cardiovasculares. Naquela época, conhecia-se que
os níveis altos de colesterol eram um dos fatores principais que ocasionavam
ataques do coração e apoplexias. Sob a influência dos fabricantes de remédios
para descer o colesterol, os médicos foram informados que os níveis altos de
colesterol deterioravam as paredes das veias, aumentando a sua contração, e,
finalmente o seu bloqueamento, dando lugar a ataques do coração e apoplexias.
Hoje em dia, sabemos que era apenas uma história comercial da indústria
farmacêutica. Se o colesterol alto deteriorasse as paredes das veias, teria o
mesmo comportamento ao longo de todo o nosso sistema circulatório. Todo o
sistema ficaria obstruído e não só o coração ou cérebro. Noutras palavras,
sofreríamos também enfartamentos do nariz, das orelhas, dos joelhos, dos
cotovelos, dos dedos e de qualquer outro órgão do corpo. Evidentemente, este
não é o caso.
Descobri também, que
as doenças cardiovasculares são completamente desconhecidas no reino animal. No
entanto, são um dos motivos principais de morte para os seres humanos. A
descoberta seguinte foi os grandes progressos relacionados com a saúde
naturalista em todo o mundo. Os organismos dos animais produzem a quantidade
vitamina C necessária para a produção de moléculas de fortalecimento do corpo e
do sistema sanguíneo denominado colágeno. Quanto mais vitamina C, mais
colágeno e, portanto, mais estabilidade para as paredes dos vasos sanguíneos e
menos ataques do coração. Os animais padecem muito raras vezes ataques do
coração porque o seu organismo produz a quantidade necessária de vitamina C. Os
seres humanos não podem produzir as moléculas desta vitamina e acontece com
frequência de ingerimos poucas vitaminas com a nossa dieta, expondo o nosso
sistema dos vasos sanguíneos ao enfraquecimento e ao desenvolvimento de
depósitos. Estas acumulações têm o seu desenvolvimento, em primeiro lugar, nas
zonas onde os nossos vasos estão expostos a um stress mecânico, como, por
exemplo, as artérias coronárias do coração.
Esta série de
descobertas foi tão convincente que explica não só qual é o motivo pelo qual os
animais não padecem ataques do coração, mas também porque os seres humanos
padecem ataques do coração e não do nariz. Entretanto, estas descobertas tão
importantes foram confirmadas com a documentação obtida mediante investigações
e em estudos clínicos.
Portanto, as descobertas científicas
realizadas por mim foram o motivo mais importante pelo qual deixei a
investigação convencional para passar a estudar as moléculas, as quais são mais
relevantes na altura de prevenir e curar as doenças atuais - as moléculas
produzidas pela própria natureza e que são necessárias para o funcionamento ótimo
das células.
P. Muitos dos seus
trabalhos de investigação foram publicados em revistas científicas. Qual era o
alvo da sua investigação?
DR. R.- A descoberta acerca
da natureza das doenças cardiovasculares, motivo dos ataques do coração e dos
derrames cerebrais, foi só o principio. Depois de conhecer que as vitaminas, os
minerais, determinados aminoácidos e os oligoelementos são necessários como
"gasolina" biológica para milhões de células no nosso organismo,
parecia óbvio que não só as doenças coronárias e os ataques do coração poderiam
ser evitados aplicando estes conhecimentos, mas também uma variedade de doenças
e estados de saúde atuais podiam ser evitados aplicando estas descobertas e
melhorando deste modo as condições de saúde atuais.
Durante os últimos
anos, no meu centro de investigação, de colaboração com cientistas e médicos de
todo o mundo, verificou-se que, sem nenhum gênero de dúvidas, as seguintes
doenças têm a sua origem, principalmente, por deficiências a longo prazo destes
micronutrientes (vitaminas, minerais, etc.). Quando se aplica uma quantidade ótima
destes micronutrientes, quer na nossa dieta normal, quer ao ingerir suplementos
alimentares, os seguintes estados podem ser evitados em grande medida:
hipertensão (ocasionada pela deficiência de micronutrientes em milhões de
células das paredes dos vasos durante um longo período de tempo), paragem
cardíaca (deficiência de micronutrientes em milhões de células do músculo do
coração), bem como um ritmo cardíaco irregular, problemas circulatórios
relacionados com a diabetes e outros.
Outra descoberta muito importante foi o modo natural de prevenir que as células portadoras do cancro invadissem todo o corpo. Há alguns anos, publiquei uma informação na qual afirmava que todas as células cancerígenas, independentemente do tipo de cancro e do órgão no qual tivesse o seu início, tinham um alastramento similar. Utilizam "tesouras biológicas" (enzimas) que são capazes de atravessar o tecido das moléculas (colágeno) do nosso organismo. Quanto mais agressivo for o tipo de cancro, maior quantidade destas enzimas colágeno/digestivas irá produzir.
Outra descoberta muito importante foi o modo natural de prevenir que as células portadoras do cancro invadissem todo o corpo. Há alguns anos, publiquei uma informação na qual afirmava que todas as células cancerígenas, independentemente do tipo de cancro e do órgão no qual tivesse o seu início, tinham um alastramento similar. Utilizam "tesouras biológicas" (enzimas) que são capazes de atravessar o tecido das moléculas (colágeno) do nosso organismo. Quanto mais agressivo for o tipo de cancro, maior quantidade destas enzimas colágeno/digestivas irá produzir.
Esta produção excessiva de enzimas, capaz
de destruir o tecido, pode ser reduzida ou bloqueada por completo de um modo
natural usando os aminoácidos lisina e prolina, combinados com vitamina C e
outros micronutrientes. A nossa empresa de investigação descobriu recentemente
que todos os tipos de células cancerígenas estudados podem ser bloqueados
aproveitando a sinergia deste nutriente na ação bloqueante destas enzimas. Na
Europa e na América, existem centenas de milhares de pacientes doentes de
cancro desfrutando deste método natural de prevenir e tratar o cancro. Centos
de pacientes já estão recuperados da doença. Isto é ainda mais significativo se
tivermos em conta que, até agora, a medicina convencional tinha estado a
considerar o cancro como uma "condenação de morte". Estudamos
minuciosamente a informação de muitos pacientes de cancro, tirando radiografias
dos pulmões e dos ossos antes e depois deste tratamento natural. Podem ver o
sucesso documentado na página web da nossa Fundação: www.dr-rath-foundation.org.
Portanto, encontro-me na posição
privilegiada de ter contribuído para o controlo de algumas das doenças atuais
mais comuns. A única pergunta que continua a vigorar é por que esta informação
não é divulgada por todo o mundo imediatamente? Para responder a esta pergunta
temos de voltar a falar do negócio da investigação farmacêutica que está a
lutar ativamente contra qualquer descoberta que implique o fim do seu mercado
global das doenças.
P.- O Sr. Doutor é o
fundador de um conceito novo na medicina, a "Medicina Celular".
Poderia explicar o que é a Medicina Celular e os benefícios da sua
implementação?
DR. R.- Hoje em dia, a medicina está dividida em diversas
disciplinas consoante os órgãos do corpo. O cardiologista é o encarregado do
coração; o médico estomatologista, da boca; o ortopedista dos ossos. Esta abordagem
dos órgãos ignora o fato que a saúde e a doença não são estabelecidas ao nível
dos órgãos, mas ao nível dos milhões de células que constituem estes órgãos e o
corpo humano. O único motivo e o mais importante que pode impedir o
funcionamento de uma célula, e, por conseguinte, surgir a doença, é a ausência
de bioenergia ao nível destas células. As moléculas bioenergéticas mais
importantes, necessárias para que estas células funcionem adequadamente, são as
biocatalizadoras, umas moléculas pequenas que aceleram as reações químicas
nestas células. Os fatores mais importantes nestas moléculas naturais são as
vitaminas, os minerais, os oligo-elementos e determinados aminoácidos. A
medicina celular é um novo campo da medicina que aplica os seus conhecimentos
na prevenção e tratamento das doenças mais comuns que existem hoje em dia. No
nosso instituto de investigação da medicina celular, continuamos a investigar a
necessidade específica destes micronutrientes para prevenir e corrigir doenças
específicas, inclusive as doenças cardiovasculares, o cancro e as doenças
infecciosas.
Já é possível observar que, no século
vinte e um, a medicina irá aproveitar os conhecimentos em escala global,
facilitando deste modo à humanidade a possibilidade de erradicar muitas doenças
comuns, incluindo as doenças cardiovasculares e o cancro. Não temos tempo a
perder; todos os habitantes podem perceber este princípio sem necessidade de
terem estudado medicina. Cada profissional do cuidado da saúde, cada político
responsável pela saúde do seu povo deveria familiarizar-se imediatamente com
estes fatos científicos e implementar programas de saúde nacionais utilizando
estes conhecimentos.
P.- Por que o Sr. Dr.
acha que o tratamento e controlo natural é melhor e mais eficaz que o tratamento
tradicional com fármacos?
DR. R.- A indústria farmacêutica é uma indústria
investidora. Devido à sua natureza, não pode e não produzirá fármacos para a
prevenção ou erradicação das doenças, porque isto acabaria com estas doenças
como o mercado para o uso continuado destes fármacos. Este fato é difícil de
compreender e mais difícil ainda de aceitar. Mas esta é a verdade e todos devem
conhecê-la.
Do mesmo modo, 80% dos fármacos que estão
presentes hoje em dia no mercado mundial não têm uma eficácia provada;
simplesmente tapam os sintomas. Como resultado direto deste fato, as doenças
mais comuns, incluindo as doenças cardiovasculares, o cancro, a SIDA e muitas
mais, não são contidas; continuam a sua expansão, apesar de existirem de fato
alternativas disponíveis, não patenteadas.
Os estudantes de biologia e bioquímica em
todo mundo estudam o papel dos micronutrientes no funcionamento ótimo das
células. Infelizmente, a influência da indústria farmacêutica na educação
médica em todo o mundo tem tanto peso que, até à data, estas descobertas
científicas não têm sido aplicadas para resolver os problemas médicos. Existem
duas condições prévias para que todos possam desfrutar dos benefícios dos
tratamentos naturais de saúde: a aceitação das novas descobertas científicas e
a erradicação das barreiras artificiais na medicina originadas economicamente
pelo negócio dos investimentos farmacêuticos nas doenças.
P.- O Dr. Linus Pauling,
já falecido e Prêmio Nobel em duas ocasiões, considerou que as suas descobertas
eram importantes. Por quê?
DR. R.- O Dr. Linus Pauling era o único cientista
que tinha recebido dois Prêmios Nobel não partilhados - o primeiro foi o Prêmio
Nobel de Química e o segundo, o Prêmio Nobel da Paz, devido ao seu compromisso
com respeito ao primeiro acordo de desarme, a proibição parcial de provas
nucleares em 1963. O Dr. Linus Pauling foi um gigante das ciências durante o
século vinte. Descobriu a estrutura molecular de inumeráveis moléculas
inorgânicas e orgânicas. Foi o primeiro que descobriu as propriedades
estruturais das proteínas (alpha helix)
e a primeira doença genética (anemia unicelular).
Conheci o Dr. Linus Pauling há mais de
vinte anos quando eu era o porta-voz dos estudantes de medicina na Alemanha e
fazia parte do conselho da associação de estudantes de medicina da Organização
Mundial da Saúde (OMS). Mas a nossa amizade naquela época não estava baseada
apenas na ciência – partilhávamos, sobretudo, um interesse comum de trabalhar
pela paz e o desarme nuclear.
Alguns anos mais tarde, as minhas
investigações no campo da saúde cardiovascular fizeram-me reconhecer o papel
das vitaminas e falei com ele destas descobertas. Ele reconheceu imediatamente
a importância destas descobertas e convidou-me para ser o primeiro diretor de
investigação cardiovascular do seu instituto na Califórnia.
O Dr. Linus Pauling e eu éramos mais que
colegas cientistas. Partilhávamos uma visão comum de um mundo mais saudável e
pacífico. Não obstante, não é surpreendente que, pouco tempo antes de falecer,
o Dr. Linus Pauling dissesse que, sem dúvida alguma, eu era, na sua opinião, o
seu sucessor.
P.- Qual foi a reação da
comunidade científica tradicional com respeito ao seu trabalho e às suas
investigações?
DR. R.- As novas descobertas
passam por três etapas. Antes do mais, são ridicularizadas; em segundo lugar,
discutidas intensamente e, finalmente, são consideradas como auto-evidentes. As
minhas descobertas no campo da saúde cardiovascular e do cancro não são uma
exceção. No mundo da medicina, onde as soluções mecânicas como, por exemplo, as
intervenções com By-pass e sondas de balão (angioplastia) são as
"soluções" para a epidemia cardiovascular e a radioterapia e a
quimioterapia são as "soluções" para o cancro, a possibilidade de uma
prevenção e controlo acessível e segura destes problemas de saúde não era muito
diferente de uma revolução.
No campo da saúde cardiovascular, passaram mais de dez anos após a publicação do meu trabalho científico "Solution to the puzzle of human cardiovascular disease" (“Solução para o quebra-cabeça da doença cardiovascular humana”) até ser aceite. Mas, finalmente, o dia 4 de Maio de 2002 chegou. A Universidade de Stanford, uma das faculdades de medicina líderes no mundo, convidou-me para apresentar esta descoberta no seu simpósio organizado pela Faculdade de Medicina. Este convite refletia já o aumento da aceitação pública do nosso novo conceito da doença cardiovascular como uma forma preliminar da doença dos marinheiros, o escorbuto.
No campo da saúde cardiovascular, passaram mais de dez anos após a publicação do meu trabalho científico "Solution to the puzzle of human cardiovascular disease" (“Solução para o quebra-cabeça da doença cardiovascular humana”) até ser aceite. Mas, finalmente, o dia 4 de Maio de 2002 chegou. A Universidade de Stanford, uma das faculdades de medicina líderes no mundo, convidou-me para apresentar esta descoberta no seu simpósio organizado pela Faculdade de Medicina. Este convite refletia já o aumento da aceitação pública do nosso novo conceito da doença cardiovascular como uma forma preliminar da doença dos marinheiros, o escorbuto.
Esta apresentação resumia, pela primeira
vez, numa instituição líder da medicina que tem estado a ser utilizada pelo
cartel farmacêutico durante mais de um século, algumas das perguntas sobre cardiologia
que ainda não tinham sido respondidas. Por que os animais não sofrem enfartes e os
humanos sim? Por que sofremos enfartes do coração e não do nariz? Por que
sofremos o endurecimento das artérias (arteriosclerose) e não das veias? Esse
é o motivo pelo qual não se conhece a esclerose das veias. A apresentação
completa está documentada na página web da nossa Fundação.
Do mesmo modo, no
campo do cancro, tiveram que passar dez anos aproximadamente desde a publicação
da minha descoberta do bloqueamento natural do cancro através da aplicação da
lisina e de outros micronutrientes até ser apresentada publicamente. No dia 8
de Março de 2002, esta descoberta foi publicada numa página completa no maior
jornal do mundo "USA Today".
As repercussões alastraram como um incêndio florestal e muitas instituições e
países estão a tirar partido dessas descobertas.
Se, por um lado não
tive oposição no âmbito científico, pelo outro, a oposição por parte da
indústria farmacêutica é terrível. Durante os cinco últimos anos, a sua
estratégia principal tem sido tentar desprestigiar a divulgação destas
descobertas na área da saúde natural, não patenteável, no intuito de proteger o
seu negócio com investimentos de muitos milhares de milhões de dólares com a
doença.
P.- Qual foi o impacto dos seus livros na indústria farmacêutica?
P.- Qual foi o impacto dos seus livros na indústria farmacêutica?
DR. R.- O meu livro "Por que os animais não sofrem enfartes - mas os humanos, sim?",
enumerava, pela primeira vez, as "leis da indústria farmacêutica”. Estas
leis identificam o negócio farmacêutico com a doença como uma indústria
investidora, e não uma indústria para a saúde. Desmascara o princípio da
patenteabilidade como um princípio que desvia o encaminhamento da investigação
desta indústria para a obtenção de lucros, e não para fornecer as necessidades
de saúde das pessoas no mundo. Este livro culpabilizou abertamente a indústria
investidora farmacêutica pela morte prematura de centenas de milhares de
pessoas em todo o mundo durante as últimas décadas e pela falência financeira
de economias inteiras. Desmascarar que a maior indústria investidora é uma
fraude de muitos milhares de milhões de dólares foi um ato de coragem. Quando
li o meu discurso no dia 21 de Junho 1997, dizendo abertamente todas estas
coisas, pela primeira vez na história, a uma multidão de 3.500 pessoas
aproximadamente na Alemanha, o seu efeito foi sentido em todo o mundo.
O único motivo pelo
qual a indústria farmacêutica não se defrontou comigo foi porque eu relacionei
este negócio sem escrúpulos ou "negócio com a doença" com os maiores
crimes contra a humanidade cometidos durante o século 20: a morte maciça
durante a Segunda Guerra Mundial. É um fato histórico que o cartel das
indústrias farmacêutica e petroquímica financiaram a chegada ao poder de Hitler
70 anos atrás. A Segunda Guerra Mundial foi principalmente uma guerra pela
conquista dos recursos naturais existentes na Europa do Leste e na Ásia.
O Tribunal de Guerra de Nuremberga em
1946/47 reconheceu que a Segunda Guerra Mundial não teria sido possível sem
este cartel petroquímico conhecido pelo nome de I.G. Farben. Como resultado
deste tribunal, a I. G. Farben foi dividida em três empresas: Bayer, BASF e
Hoechst e alguns dos seus diretores foram condenados por terem iniciado uma
guerra contra a lei internacional, assassinato massivo, exploração e tornar
vulnerável a propriedade privada e pública em países estrangeiros e outros
crimes contra a humanidade. A história do pano de fundo corporativo por detrás
da Segunda Guerra Mundial foi documentada num livro escrito por Josef Borkin
"The Crime And Punishment of I. G.
Farben" (“Crime e Castigo da I.
G. Farben”) que está documentado na página web da nossa Fundação.
Porém, desde o início, a minha estratégia
de desmascarar a indústria farmacêutica estava numa posição defensiva.
Portanto, não é surpreendente que não tentassem ofensivas, nem atos judiciais
contra mim por injúrias. Entretanto, os meus esforços durante toda uma década
para desmascarar a indústria farmacêutica como uma operação fraudulenta de
muitos milhares de milhões de dólares foram confirmados num artigo em destaque
no maior semanário da Europa, o "Der
Spiegel". Este artigo acusava abertamente a indústria farmacêutica de
fraude, decepção, pôr em risco a vida das pessoas, deteriorar as economias de
países de todo o mundo com um volume de milhares de milhões de dólares e muitas
mais acusações que eu já tinha apresentado anos atrás. Passaram mais de cinco anos
entre a minha primeira demanda contra o negócio farmacêutico com a doença e a
grande cobertura nos meios de comunicação que está a confirmar agora estes fatos.
Isto não é surpreendente, posto que este artigo confirma também que a indústria
farmacêutica está relacionada com os que tomam as decisões políticas mais
importantes do mundo. Este artigo revela também que mesmo agora, se um governo
quiser iniciar ações contra o negócio farmacêutico com a doença, as embaixadas
americanas podem intervir diretamente na defesa do governo dos Estados Unidos.
Estou muito
satisfeito de ter sido o pioneiro, não só no campo da saúde natural, mas também
em desmascarar o negócio farmacêutico com a doença. O artigo publicado no
jornal "Der Spiegel" no dia
31 de Março de 2003 é a primeira ficha do dominó que fará derrubar os muros da
indústria farmacêutica dentro de um futuro previsível. Outros meios seguirão
estes passos. E isto é bom. Não se pode admitir que a saúde de milhões de
pessoas e a economia de países em todo o mundo sejam sacrificadas por um
punhado de investidores que, sempre em processo de renovação e com o apoio de
um número cada vez maior de políticos sem escrúpulos, incluindo as
administrações atuais dos Estados Unidos e da Grã Bretanha, tenham como alvo
continuar a manter artificialmente esta fraude de muitos milhares de milhões de
dólares no nosso planeta.
Os seus livros estão
disponíveis em todo o mundo?
Os meus livros já estão traduzidos para
mais de dez línguas e estão disponíveis na maior parte das línguas de um modo
impresso. Oferecemos também estes livros on-line na nossa página web no intuito
de que todos os que estiverem interessados possam ler a informação incluída.
Estamos a fazer um grande esforço para continuar a divulgar esta informação que
salva as vidas de milhões de pessoas, incluindo a prevenção natural e o
tratamento para as doenças cardiovasculares, o cancro e outros problemas comuns.
Esta informação é
tão essencial que deveria ser divulgada em todo o mundo imediatamente. Seja
bem-vindo cada jornal, emissora de rádio, cadeia de televisão e quaisquer
outros meios que compreendam a importância desta mensagem e colaborem na sua
divulgação. Os três livros mais importantes são: "Why Animals Don't Get Attack Heart Attacks - But People Do?",
(“Por que os animais não sofrem enfartes
- mas os humanos, sim?”), que descreve a descoberta na área dos enfartes,
derrames cerebrais, hipertensão, falha coronária, palpitações irregulares e
outros problemas cardiovasculares. O livro "Cancro" descreve a descoberta do controlo natural de cancro.
Este livro descreve, pela primeira vez que o cancro já não é uma sentença de
morte. O terceiro livro escrito é a documentação de minha luta durante dez anos
contra o cartel farmacêutico. O seu título é "In The Name of Mankind" (“Em
Nome da Humanidade”).
P.- Por que não tivemos
conhecimento antes destas descobertas?
DR. R.- A resposta é óbvia. A indústria
farmacêutica não é uma indústria com um crescimento normal. Foi criada
artificialmente por investidores que, no intuito de ganhar dinheiro com a
doença, tinham que bloquear estes tratamentos naturais, não patenteáveis para
que não estivessem disponíveis em todo o mundo.
No início do século XX, o grupo
Rockefeller já controlava grande parte do negócio do petróleo nos Estados
Unidos e em muitos outros países. Baseado nestes milhares de milhões de dólares
de receitas, o grupo investidor definiu uma nova área de mercado: o corpo
humano. Os lucros ou receitas deste investimento dependiam da patenteabilidade
dos fármacos inventados. Os milhares de milhões de dólares de lucros desta
indústria investidora eram utilizados para transformar sistematicamente a
medicina num negócio farmacêutico investidor. Em poucas décadas, a medicina
passou a ser controlada por estes grupos de interesses mediante a sua
influência nas faculdades de medicina, nos meios de comunicação e no campo
político.
Um dos principais problemas com os que se
defrontava a indústria era a competência dos produtos naturais para a saúde.
Entre 1920 e 1935, foi descoberta a maior parte das vitaminas e dos nutrientes
essenciais necessários para o metabolismo celular ótimo. Era evidente que, para
a comunidade científica, sem estas moléculas essenciais no metabolismo celular,
estas células não funcionariam adequadamente e seriam a origem de doenças.
Os estrategistas em investimentos
farmacêuticos compreenderam a importância deste fato e passaram para a contraofensiva,
iniciando uma campanha global para bloquear esta informação que salvava vidas,
e evitar que pudesse chegar a estar disponível para todos ao nível mundial.
Porém, silenciar esta informação foi apenas o primeiro passo. Continuaram com
mais passos estratégicos para incrementar o plano fraudulento do negócio
farmacêutico que incluía o descrédito da informação sobre estes tratamentos
naturais, os tratamentos não patenteáveis e, finalmente, o desprestígio
qualquer afirmação preventiva e terapêutica sobre os tratamentos naturais.
Todas estas medidas tinham um único
propósito: proteger a indústria investidora farmacêutica baseada nos fármacos
patenteáveis que tapam apenas os sintomas, dos tratamentos naturais, não
patenteáveis que são essenciais para conservar a saúde celular. Por outro lado,
as descobertas científicas acerca das moléculas naturais essenciais para as
funções celulares básicas e descritas nos livros de texto de biologia passaram
a ser um assunto de vida ou morte para este negócio investidor. Se as doenças
podiam ser prevenidas mediante a otimização da saúde celular com moléculas
naturais, não patenteáveis, isto deveria ser solucionado desde as próprias
bases do negócio investidor farmacêutico com doenças. Uma doença que conta com
fatores de prevenção ou erradicação já não é um negócio.
É muito importante também refletir sobre
a influência da indústria farmacêutica sobre a profissão médica. Através da
fundação de faculdades de medicina privadas nos Estados Unidos, nomeadamente a
"Ivy League", universidades
como Harvard, Yale, a Clínica Mayo, entre outras, a indústria investidora
farmacêutica estava simplesmente a comprar opiniões médicas ao nível mundial.
Quase nenhum médico formado nas
faculdades de medicina durante as últimas décadas aprendeu que o primeiro Prêmio
Nobel devido ao papel desempenhado pela Vitamina C no metabolismo celular foi
outorgado em 1937. Portanto, durante mais de meio século, gerações de médicos -
milhões ao nível mundial - saíam das faculdades de medicina sem saber nada
acerca do papel salva-vidas e os benefícios sobre a saúde das vitaminas,
minerais e os oligoelementos.
É possível perceber imediatamente as
consequências devastadoras desta estratégia investidora sobre a saúde humana global
reparando nos seguintes fatos:
Quase ninguém conhece, dos 7 mil milhões de pessoas a viver atualmente,
que o corpo humano não produz Vitamina C. Hoje em dia, é um fato científico que
esta mesma molécula de vitamina (que protege as artérias da doença dos marinheiros,
o escorbuto) é também o fator primário na prevenção dos enfartes, derrames
cerebrais e outros problemas de saúde cardiovasculares. Portanto, a proibição deste
conhecimento para salvar vidas por parte da profissão médica para beneficiar a
indústria investidora farmacêutica criou deliberadamente a epidemia
cardiovascular, uma grande quantidade de epidemias de saúde no mundo
industrializado e também na maior parte das zonas urbanas do mundo
industrializado. Quase ninguém conhece, das pessoas que habitam a terra hoje em
dia, que o corpo humano não produz lisina, um aminoácido natural e um dos
elementos essenciais para a construção de proteínas. Ora bem, esta molécula
natural, a lisina, é um dos fatores mais importantes para a prevenção da
expansão das células cancerígenas por todo o corpo. O cancro é a segunda epidemia
no mundo industrializado e os fármacos vendidos durante o último mês de vida de
um paciente com cancro são um dos mercados mais lucrativos do negócio
farmacêutico com a doença.
Porém, a princípios do século XXI, a
humanidade está a sair de um pesadelo. Com a divulgação desta informação tão
simples sobre a saúde, sobre as moléculas necessárias para a função celular ótima
mas que não são produzidas pelo nosso corpo, duas de cada três vidas no mundo
industrializado e nos países em vias de desenvolvimento poderiam ser salvas.
E temos que perceber
também que o fato das pessoas em todo o mundo terem estado "a dormir"
durante um século inteiro não é devido a que não somos pessoas inteligentes.
Temos que perceber que, para que a indústria farmacêutica fraudulenta possa
funcionar, tem que gastar milhares de milhões de dólares em enganos e criar uma
fachada artificial como a de "benfeitores da humanidade". Para
alcançar esta meta, a indústria gastou o dobro em "marketing" que em
investigação.
Donald Rumsfeld, atual [Hoje, 'ex-' N.A.] Ministro da Guerra
dos Estados Unidos é o conselheiro delegado de várias multinacionais da
indústria farmacêutica. Recebeu vários prêmios pelos serviços prestados a esta
indústria antes de ser nomeado para desempenhar as suas funções atuais no
governo Bush. Sem dúvida alguma, Rumsfeld e todos os executivos desta
indústria, incluindo o grupo de investidores Rockefeller, conhecem estes fatos.
Morrem de medo se a verdade do mercado farmacêutico com a doença for propagada
por todo o mundo como uma labareda de fogo. Se isto acontecer, o seu destino
será evidente: serão os responsáveis pela morte de milhões de pessoas devido a
doenças que poderiam ter sido evitadas se não tivesse sido pelas suas decisões
premeditadas. São cientes que, ou fazem desaparecer a humanidade numa guerra,
numa espécie de cenário globalizado do gênero "Big Brother", ou a
humanidade acabará com eles. Não existe um ponto intermédio.
Extraído do sítio: http://guerrabosque.blogspot.com.br/2012/12/a-industria-farmaceutica-criminosa.html
Extraído do sítio: http://guerrabosque.blogspot.com.br/2012/12/a-industria-farmaceutica-criminosa.html
ResponderExcluirA dieta,
o jejum,
o descanso,
o ar e água puros...
Eis a medicina eterna.
Devida e compulsoriamente proibida ao povinho.
ExcluirAqui estão os investidores contato Email detalhes,_ lfdsloans@lemeridianfds.com Ou Whatsapp +1 989-394-3740 que me ajudou com o empréstimo de 90.000,00 Euros para iniciar o meu negócio e eu sou muito grato,Foi realmente difícil para mim aqui tentando fazer um caminho como uma mãe solteira coisas não tem sido fácil comigo, mas com a ajuda de Le_Meridian colocar sorriso no meu rosto como eu vejo meu negócio crescer mais forte e expansão também.Eu sei que você pode surpreender por que eu colocar coisas como esta aqui, mas eu realmente tenho que expressar minha gratidão para que qualquer um que procura por ajuda financeira ou passar por dificuldades com o negócio lá ou quer iniciar o projeto de negócio pode ver isso e ter esperança de sair do sofrimento..Obrigado.
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