Amigos e amigas.
O post abaixo é uma compilação adaptada de uns 8 sítios e blogs (incluindo Wikipédia) no qual a gravidade é execrada por uma parte da comunidade científica.
Assim como tantos outros assuntos (aquecimento global, manto terrestre, heliocentrismo, evolução, etc), o assunto me é imensamente curioso e interessante. Por isto, sempre que encontro tópicos exibidos dessa maneira, sinto-me na obrigação de compartilhar.
Vejam que vale, no mínimo, uma cócega no cérebro.
FAB29
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Núcleo magnético ? Gravitacional ? |
A força eletromagnética é um duodecilhão (1.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000)
mais forte que a gravidade ou seja: 39 bilhões e bilhões e bilhões de vezes
mais forte. A força gravitacional é ‘menos
10 elevado a 13’, ou seja, comparada à força eletromagnética, a força
gravitacional é ZERO. Um dos físicos que no passado trabalharam com Immanuel
Velikovskian, Dr. Earl Richard Vincent Milton, escreveu um
artigo científico onde menciona que a força gravitacional dividida pela força eletromagnética, que é de ‘10
elevado a 39’, é tão fraca quanto zero. A força de atração magnética de
um imã de geladeira é maior que toda a força gravitacional da Terra.
A gravidade não é uma carga ou partícula
elétrica, não produz eletricidade, não produz campo elétrico, não produz
radiação, não é uma onda eletromagnética, não produz um campo magnético, não
produz ressonância ou frequência, não é uma força detectada por rádio-frequência,
não é uma força que pode ser reproduzida em laboratório e, portanto não existe
como força de grandeza em complexas equações da física de partículas. A
gravidade é tão nula como força, que sua existência é desprezada na física
quântica. Sua presença no quadro de forças elementares da natureza é
insignificante, logo sua permanência ocorre apenas por conveniência
pseudocientífica.
Isaac Newton criou uma fórmula matemática para
a gravidade, mas não sabia explicar exatamente o que era gravidade. Sua fórmula
matemática, na verdade, serve apenas para medir a aceleração e o peso de um corpo
em queda. Já seu conceito como força é uma piada filosófica. Não é a gravidade
que atrai um corpo lançado de um prédio de dez andares. O peso do corpo, sua
densidade e a pressão exercida pela atmosfera são forças suficientes para que
corpos e objetos estejam em queda. Nem é preciso uma força de atração poderosa
como a atração magnética. Basta lembrar que o peso do ar contido na atmosfera da Terra pesa aproximadamente 4,5 bilhões de toneladas.
Esse peso do ar sobre a superfície do planeta
produz o efeito que conhecemos como pressão da atmosfera. Quando você está no
alto de uma montanha, a pressão da atmosfera é menor. Esta diminuição ocorre
porque há menos ar sobre a sua cabeça. Quando nós estamos no nível do mar, a
pressão é maior, pois a quantidade de ar sobre nossas cabeças é maior. A
pressão ao nível do mar é chamada de “1
atmosfera (1 ata)”. Nosso corpo só não é esmagado pela pressão do ar
porque o ar também é feito, essencialmente, de água (70%), o que impede que ele
seja comprimido.
Tanto o oxigênio como outros gases da atmo são magnéticos ou diamagnéticos e, portanto
estão sendo atraídos ou confinados magneticamente pelo campo magnético da
Terra, do Sol e da Lua. Se existe pressão da atmosfera e gases confinados
dentro de nossa atmo, é porque a força magnética atrai e confina todos os gases
que conhecemos. A suposta gravidade é apenas uma suposta força e, portanto não é um imã, logo, não poderia estar
atraindo nada.
A força de atração entre corpos e objetos é o
magnetismo. Toda a matéria é composta de átomos. Todo átomo possui uma corrente
elétrica e um campo magnético. O magnetismo também está presente no oxigênio,
nos minerais, rochas, montanhas, material vulcânico, plantas, árvores e etc. O
conceito teórico de gravidade de que um corpo com massa maior atrai outro de menor
massa não ocorre pelo fator gravidade. Em nenhum experimento, esta teoria de
atração pelas diferentes massas de corpos foi comprovada e, portanto, não faz o
menor sentido quando existe a força eletromagnética.
Um corpo denso e maior possui uma massa magnética
maior, mas seus átomos não estão alinhados para uma polarização magnética, logo
esta atração é muito pequena. Para um imã ser ativo, os átomos precisam estar
alinhados na mesma direção. Nos átomos, os elétrons e o núcleo encontram-se
sempre em um movimento de rotação. Este movimento de rotação é chamado de spin.
Se eles giram em sentidos diferentes, desta forma um movimento compensa o outro
e não há magnetismo. Nos ímãs, porém, ambos giram na mesma direção e isso causa
o efeito de um intenso campo magnético. Assim sendo, para que corpos com massa
maior possam atrair corpos como massas maiores, iguais ou menores, é preciso
que haja um alinhamento direcional dos átomos.
A “Lei da Gravitação Universal” diz que massa atrai
massa e que, quanto mais afastados estiverem os corpos, menor será a intensidade
dessa suposta força. Newton descobriu que "a força de atração gravitacional era inversamente proporcional ao
quadrado da distância entre as massas". Em outras palavras, quanto mais
afastados estiverem os objetos, menor será à força de atração entre eles.
Newton usou basicamente uma lógica primária para explicar uma força de atração
gravitacional que jamais foi comprovada ou reproduzida em experimentos.
"Se um indivíduo possui massa, por que não
está atraindo outros corpos que também têm massa?". A resposta dada por
Newton é que um indivíduo está sim, atraindo outros corpos que estão ao seu
redor. Mas, como tem uma massa pequena e os outros corpos também, essa força de
atração se torna desprezível. Quando pelo menos um dos corpos tem uma massa
considerável, como é o caso do planeta Terra, é possível sentir a força de
atração gravitacional.
A gravidade de Newton é essencialmente de atração.
Ao contrário da gravidade, a força eletromagnética é uma força de atração e de
repulsão. A força eletromagnética repele e
atrai, sendo, portanto, uma força mais completa e bilhões de vezes mais forte que
a suposta e imaginária força de atração gravitacional.
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Muito simples !... |
Segundo Newton, a fraca e suposta gravidade da
Terra atrai a Lua e outros corpos ao seu redor. Para explicar esta imaginária
atração gravitacional é preciso usar à imaginação, uma vez que não há como
reproduzi-la em laboratório. Então, imagine que você tem uma pedra na mão e a
deixa cair. Ela descreverá uma trajetória vertical e para baixo. Depois, pegue
a pedra, lance-a para frente e observe que ela descreverá uma trajetória
parabólica, chegando ao solo alguns metros à frente. Agora pense na
possibilidade de poder lançá-la cada vez mais longe: o que aconteceria com essa
pedra? É natural que ela continue caindo, já que é "atraída pela Terra".
Porém, dependendo da velocidade com que ela é
lançada pode ocorrer algo “curioso” (curioso, neste caso, é o mesmo que anticientífico), e "a pedra PODE (???)” entrar em um movimento de "queda
eterna", que é conhecido como movimento de órbita. Resumindo, a resposta
da explicação para a imaginária gravidade é essa: se a Lua executa um movimento
orbital devido à atração que a Terra exerce sobre ela, isso quer dizer que a
Lua está em movimento de queda, mas que nunca chegará atingir a Terra.
G não é uma constante como alega a
pseudociência. Recentemente, uma comissão de cientistas e pesquisadores
australianos e alemães usaram diversos dados coletados nas missões dos ônibus
espaciais para criar os “mapas da gravidade” da Terra em alta resolução. Os
resultados surpreenderam os cientistas e pesquisadores que obtiveram dados que
revelam grandes variações gravitacionais. Segundo os resultados, as variações
são até 40% maiores do que se suponha anteriormente. Uma equipe calculou a
suposta gravidade em queda livre em três bilhões de pontos, um ponto a cada 200
metros, com objetivo de criar mapas de alta resolução sobre a variação
gravitacional.
Os dados indicam que a gravidade mais forte na
superfície da Terra fica próxima ao Pólo Norte, enquanto a menor fica no alto
dos Andes, mais precisamente na montanha Huascaran. “Uma gravidade variável poderá causar uma revolução na Física, pois
comprova que a gravidade não é uma constante e, portanto não permite uma força
exponencial sobre a Terra”, afirma o professor de Física Christian Hirt,
membro da equipe.
"Se
G variar o menor que seja, então, deduzimos que G depende de um novo campo"
diz o cosmólogo Tony Padilla, da Universidade de Nottingham, no Reino Unido. “É difícil seguir essa linha em termos
experimentais porque a gravidade é uma força muitíssimo fraca - a gravidade da
Terra inteira não consegue derrotar a força magnética de um reles ímã de
geladeira. Assim, medi-la é muito difícil”, afirma Padilla.
O gravímetro é um instrumento de medição do
valor da aceleração de gravidade, o que significa que serve para se determinar
a intensidade do campo de gravidade da Terra em um determinado lugar. É um
equipamento muito sensível e, segundo os cientistas, muito preciso e adequado
para detectar variações muito pequenas no valor da aceleração de gravidade, que
reflete, em última instância, as variações de densidade em subsuperfície. O
gravímetro possui ferro em sua composição, logo sofre algum tipo de
interferência magnética, geralmente quando aplicado sobre superfícies onde pode
haver grande quantidade de ferro, manganês, níquel, cobre ou material
vulcânico.
Quando os cientistas observam em uma dada
região, um valor de aceleração de gravidade diferente do que o previsto por um
modelo teórico, a pseudociência diz que ali existe uma anomalia gravimétrica.
Isso significa que as rochas daquela região apresentam uma densidade diferente
daquela que é a média esperada pelo modelo. Podemos estar, por exemplo, sobre
uma jazida de minério de ferro, que apresenta densidade superior à densidade
média das rochas da superfície. Ou sobre um domo salino, que tem uma baixa
densidade em comparação com as rochas.
A gravidade é tão inconsistente na Física que
recentemente um físico holandês, Eric Verlinde, de 48 anos, um respeitado
especialista na teoria das cordas e um professor de Física do Instituto de
Física Teórica da Universidade de Amsterdam, propôs uma nova teoria para a
suposta gravidade, conforme relatado pelo New York Times, em 12 de julho de
2010. Segundo o físico, a gravidade não existe e vem sendo usada pela ciência
dogmática como uma ferramenta puramente
ideológica, política, financeira e partidária.
Verlinde argumentou num artigo recente,
intitulado “Sobre a origem da gravidade
e as Leis de Newton”, que a gravidade é uma consequência das leis da termodinâmica.
Invertendo a lógica de 300 anos de ciência, sua afirmação é que a gravidade é
uma ilusão que causou tumulto contínuo entre os físicos ou pelo menos entre
aqueles que professam entendê-la. A pesquisa sobre o universo na ciência
moderna baseia-se essencialmente na teoria
da gravidade. Se a gravidade não existe, então nossa compreensão da
estrutura da galáxia e do universo pode estar totalmente errada.
Pode ser por isso que os astrônomos
frequentemente têm dificuldade para explicar o movimento gravitacional dos
corpos celestes distantes e têm de introduzir o conceito de “matéria escura”
para ajudar a equilibrar as equações. Uma nova teoria poderia lançar luz sobre
algumas das questões cósmicas incômodas que astrofísicos e matemáticos
encontram, como a energia escura, uma espécie de ‘antigravidade’ que parece
estar acelerando a expansão do universo, ou a matéria escura, que supostamente
é necessária para manter as galáxias juntas. Isso pode estimular cientistas a
buscarem uma nova compreensão do universo.
“Sabemos há
muito tempo que a gravidade não existe”, disse Dr. Verlinde, “É hora de gritarmos sobre isso.”